Denzel Wahsigton, veterano de filmes de ação, retorna para a sequência de “O Protetor” com uma ótima performance. Ele é Robert McCall, motorista de carro por aplicativo que vive sua vida de forma pacata até quando percebe injustiças com pessoas que cruzam seu caminho. Robert protege de sua forma truculenta e direta todas as pessoas que ele considera que foram maltratadas ou injustiçadas. Ele pratica atos de vingança contra todos os que agem brutalmente sobre pessoas indefesas fazendo seu espírito de justiça se sobressair mais ainda. Robert McCall com seu jeito quieto e introvertido sempre está muitos passos a frente de tudo o que acontece ao seu redor é de moral bem acima de qualquer pessoa no longa. É justamente nisso que o filme foca, no quanto Robert é genial. O filme tem um forte apelo emotivo a parte familiar e às lembranças de Robert Mccall, fazendo com que ele apadrinhe um jovem prestes a se perder na vida. “O Protetor 2” peca muito quanto ao roteiro, que é fraco, exaustivo e arrastado. Denzel merecia um roteiro melhor para a grandeza do personagem e de sua interpretação. As cenas de ação são de tirar o fôlego, mas o roteiro é realmente um grande desperdício de talento do Sr. Washington, que mesmo assim atuou sensacionalmente.
Crítica Michelle Roque
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