“Jurassic World” é uma sequência incrível e empolgante. O filme já começa com muita ação 3 anos após a destruição do parque Jurassic World e garante muitos sustos ao longo da trama. Os dinossauros continuaram na ilha do parque destruído no primeiro filme e nessa sequência a ilha é ameaçada pelo Vulcão que entra em erupção. Entram em cena novamente Chris Pratt e Bryce Dallas Howard (o casal protagonista Owen e Claire), que tentam salvar os dinossauros da extinção pelo vulcão. O filme a priori parece meio batido no quesito repetição de estereótipos das sequências anteriores, como o caçador malvadão vestindo colete cáqui ou os dois mocinhos sempre em perigo junto de uma criança e algum cientista de laboratório que ameaça os animais, mas a história se desenvolve no longa com foco nos dinossauros e em toda ação com o salvamento, caça e venda deles.
Para os que procuram muita ação, suspense e sustos, com certeza esse é o filme certo! A surpresa do filme (que já foi revelado nos trailers) foi a volta de Jeff Goldblum, que se tornou um velho matemático rancoroso e sem esperança na coexistência da humanidade e dos dinossauros. O filme acertou em cheio nos detalhes: os dinossauros são mais realistas (eles até choram!) e cortaram os dois adolescentes chatos por ciência (sobrinhos da Claire na sequência anterior) para revelar Maise, neta de um dos criadores, uma criança comum que ajuda os protagonistas a escaparem dos vilões e dos dinossauros. O destaque com certeza ficou para a dinossauro “Blue”, que ganhou um enfoque especial e mais explicado nessa sequência. “Jurassic World – Reino Ameaçado” nos deixa com um gostinho do que poderá acontecer ainda com a franquia e a curta cena pós créditos incita mais ainda a imaginação. Vale a pena conferir! O que será que Steven Spielberg planeja para a sequência?
Crítica: Michelle Roque
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Só discordo de uma coisa, “adolescentes chatos”(o que eu não acho) do primeiro filme eram de fato crianças normais.Preferia que colocassem eles do que essa menininha do Reino ameaçado que pelo que ficou claro, nem era uma menina de verdade e sim uma criação tecnologica, algo tãão desnecessário que não acrescentou em nada(no caso não a menininha, mas a revelação de ela não ser uma criança normal) ficou sem explicação nenhuma isso.