Após ver o filme todo o espectador provavelmente concordará com o título do filme (literalmente). “A vida em si” é um filme que a princípio parece confuso, mas quando as histórias começam a se interligar e fazer sentido se torna bem interessante. Um jovem casal de Nova Iorque tem um filho e por alguma razão da vida não está mais junto. Após a análise dessa relação que surpreende o público, o filme desenrola contando a história da família a partir desse casal. É um filme onde o menos é mais. Parece simples, mas a história cativante faz o público fazer uma autoanálise da própria vida e dos atos do dia a dia. Alguns podem achar esse filme bem deprimente, visto que há poucas cenas descontraídas, mas que lida com as relações humanas de maneira peculiar. A grande lição do filme é algo simples e que todos buscamos: o amor.

Crítica por Michelle A. Roque

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