[Crítica] “A Pequena Sereia”

 

Por Michelle Roque

Um dos filmes mais esperados desse ano é o Live-action da animação de “A Pequena Sereia”. Desde que fora anunciado gerou muita expectativas nos fãs nostálgicos, principalmente pela escolha que gerou polêmica entre alguns da atriz Halle Bailey no papel principal – como a sereia Ariel.

Apesar de todos os temores e expectativas pelo longa, ele em nada deixou a desejar e pelo contrário – surpreendeu e muito!

A história reproduz quase fielmente a história da animação – a pequena Ariel é maravilhada pelo mundo dos humanos, fazendo uma coleção de objetos e desejando um dia fazer parte daquele mundo que a encanta tanto mas que o pai a proíbe e rechaça qualquer possibilidade de contato com os humanos. A sereia salva Eric de um naufrágio, se apaixona por ele, e quando seu pai descobre destrói toda a coleção de objetos humanos que ela tanto amava. Após a decepção e a raiva, Ariel procura a sua tia, a bruxa Úrsula, e faz um pacto com ela, de emprestar sua voz em troca dela estar no mundo por algum tempo e ter o beijo do amor verdadeiro em até 3 dias.

A atriz Halle Bailey surpreendeu muito trazendo toda a inocência e perspicácia da pequena Ariel, mesmo sendo seu primeiro papel como protagonista no cinema. Outros nomes de peso também trazem todo o brilho para o filme como Javier Bardeem (Rei Tritão) e Melissa McCarthy (Úrsula) que está sensacional. Uma grata surpresa na atuação ficou para Jonah Hauer-King, como príncipe Eric, que ganhou um destaque maior além do que a animação já trazia para o personagem.

O  longa trouxe toda a magia e nostalgia da animação dos anos 90, refazendo toda a magia e encantamento que a história de “A Pequena Sereia” leva ao público, cheio de cor, efeitos especiais das mais diversas criaturas marinhas e terrestres, sendo uma ótima adaptação do diretor Rob Marshall.

Vale muito conferir nos cinemas e se encantar com essa adaptação!